Se soubesses que para além de todo o silêncio e vazio não resta mais nada, continuarias de olhos fechados, pergunto.
Um perguntar assim, sem interrogação. Porque na verdade, não procuro um ponto final. Procuro um ponto assim-assim. Um ponto que não há. Um ponto sem nó. Um ponto que não é de chegada nem partida.
Procuro. Só.
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