Coabitamos silêncios, espaços vazios, folhas em branco, terras sem nome.Fingimos palavras. Porque assim era mais breve o desterro.Devoramos o absurdo, sugando de si todas as páginas.Ficamos neste ser.Ora vento ora brisa.
Quantas palavras são, de facto, fingidas!
Enviar um comentário
1 comentário:
Quantas palavras são, de facto, fingidas!
Enviar um comentário